


A primeira vez que eu vi um Gundam foi em uma livro de referência para desenhos de robôs e outras formas mecânicas. Naturalmente aquilo se alojou na minha cabeça no grande espaço aberto pela onda tokusatsu no Brasil nos anos 80/90. Agora surgiu a oportunidade de pegar meu primeiro kit de Gundam, os chamados Gunplas.
Esse é um gunpla. Gunpla é um brinquedo montável. Gunplas é a junção das palavras Gundam e plástico.
Gundam é essencialmente uma franquia de mÃdia de robôs gigantes que começa com desenhos animados em 1979 e abrange também jogos, brinquedos, filmes, mangás e até livros. Você compra um kit e monta um robô. Na maioria dos casos, as peças já vem pintadas mas você pode adicionar detalhes usando canetas e tintas, ou mesmo repintar as peças inteiras pra adicionar detalhes.
Eu vou mostrar aqui alguns dos passos da montagem do modelo Gundam RX-78-2 HG (High Grade). Apesar desse modelo ser bem rico em detalhes o HG é o hoje o modelo mais básico e menos detalhado.
O kit é composto basicamente de painéis de plástico colorido. Todas as peças são de um plástico de uma cor só, sem pintura. Logo você não vai ter aquele efeito que alguns brinquedos tem onde se você arranhar o plástico outra cor aparece.
Como os gunplas são importados do Japaão, o manual está em japonês. Porém ele é bem explicado visualmente então não é preciso saber ler japonês nesse kit. Se necessário, você pode consultar essa lista de sÃmbolos comuns em kits da Bandai.
A exceção a regra foram alguns adesivos. Por exemplo nos olhos do robô. Tudo aqui é muito pequeno (esse kit é de proporções 1/144) e é preciso muito cuidado na hora de aplicar os adesivos e cortar peças. Seria fácil perder uma peça durante a montagem e não há peças reservas nesse kit.
Além das cores que variam entre os painéis há também vários tipos de plástico. A espada por exemplo é de um plástico transparente. As peças mais internas que vão fazer fricção para se juntar (como num lego) são de um plástico bem macio e fácil de cortar. Outras peças são de um plástico um pouco mais duro.
A ferramenta mÃnima pra se montar um gunpla desse tipo é um alicate de corte qualquer. Qualquer alicate de corte funcionaria mas existem um mundo de alicates de cortes voltados pra essa atividade. Eu comprei um pequeno kit de ferramentas pra miniaturas que inclui um alicate de corte e algumas lixas. As lixas são para tirar os excessos de plástico.
Os excessos de plástico acontecem entre a peça e os plásticos que a unem ao painel. Se você cortar muito perto do painel vai ficar muito excesso. Se você cortar muito perto da peça o corte vai gerar uma tensão que geralmente deixa uma marca branca. Isso porque o alicate está comprimindo o plástico até ele partir.
O truque que eu encontrei online é cortar com muito excesso e depois ir fazendo cortes menores até quase não haver mais excesso. Então usar as lixas pra lixar o plástico até não haver mais excesso. Posteriormente é possÃvel pintar por cima.
Eu não mostrei aqui mas o kit também contém um escudo, duas espadas, uma bazuca e um rifle. Também vêm diversas mãos diferentes que você pode trocar pra ele segurar esses acessórios.
O kit do Gundam RX-78-2 HG saiu por US$ 13.94 na Amazon. Eu já encontrei ele um pouco mais barato em sites especializados mas com enviado do Japão, então levaria um tempo pra chegar.
Um ótimo preço considerando que isso não só é um kit de montagem que traz um entretenimento na própria montagem mas também é um boneco extremamente articulado e detalhado. P.S.: muita gente usaria o termo “action figure” pra um boneco detalhado e caro mas eu acho esse um termo presunçoso e também um neologismo desnecessário.
Esse é um dos kits mais simples (HG), pequenos (1/144) e baratos. Outros kits do mesmo tamanho em HG giram em torno de US$ 20. Kits de 1/144 em maior complexidade de detalhes (RG, Real Grade) custam o dobro ou mais. Kits maiores custam várias vezes esse valor. Não é incomum eu me deparar com gunplas que custam pra lá de US$ 300.
Modelismo e montagem de miniaturas é uma atividade de lazer que geral tem uma barreira de entrada alta devido a necessidade de se pintar os modelos. A pintura além de uma atividade em si só demanda a compra de uma série de equipamento e suprimentos especializados para a pintura de miniaturas e modelos. Os gunplas oferecem um atalho trazendo peças já coloridas, encaixes fáceis que não precisam de cola e um resultado final que é tanto um modelo como um boneco. Tudo isso dentro de um universo de robôs gigantes e um longo folclore Gundam que se extende desde 1979 através de animações, quadrinhos (mangás), jogos, filmes e até livros.
A não necessidade de pintura não quer dizer que você não possa pintar Gunplas. Muito pelo contrário, você pode desde adicionar detalhes, envelhecimentos, marcas de combate, ou até mesmo repintar um gunpla inteiro.
E é isso que eu pretendo fazer. Eu vou usar algumas tintas que eu já tenho pra adicionar alguns detalhes nesse robô e vou documentar o processo e o resultado final em uma próxima postagem.
Essa é uma coleção de links favoritos sobre temas relacionados a lÃngua japonesa.
Learn ALL Hiragana in 1 Hour (JapanesePod101) – Não precisa ser feito em literalmente 1 hora mas uma ótima forma de conhecer os sÃmbolos e sons dos Hiraganas usando ajudas visuais.
Wikibook Memorizing the Hiragana – Mnemónicoss (ajudas visuais) para memorizar Hiraganas.
TOFUGU Learn Hiragana – Mnemónicos e sons de hiraganas. Muito bem organizado mas eu prefiro os mnemónicos do JapanesePod101 que eu citei acima.
Teclado hiragana – Um teclado hiragana e também converte letras para hiragana.
Hiragana Pro – Um aplicativo Android de perguntas de Hiragana. Foi o melhor aplicativo que eu achei até agora para treinar Hiragana. Eu recomendo usar primeiro técnicas mnemónicas pra memorizar os sÃmbolos e usar esse aplicativo somente pra treino.
Duolingo – Duolingo é uma aplicação de aprendizado de linguas usando repetição e ludificação. Ele começa por Hiragana e vai progressivamente avançando por outros assuntos.
RealKana.com – Um site para treino de Hiragana. Você pode escolher quais colunas quer treinar e depois clicar em “STUDY”.
Primeiramente, a tradição do raciocÃnio lógico pede que o ônus da prova recaia sob o acusador. No caso, o usuário do chapéu de alumÃnio é quem traz as provas da conspiração internacional envolvendo Brasil, Cuba e o Daexe (Estado Islâmico do Iraque e do Levante, para os mais Ãntimos).
Como uma boneca russa, dentro desse erro há outro. O alvo do desafio deveria ser a ABIN, que é ligada diretamente ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Aliás, a Agência Brasileira de Inteligência deveria ter seus poderes expandidos dado que o déficit de inteligência no Brasil já alerta a comunidade internacional.
Colocado de lado tudo isso e abrindo mais uma matriosca, eu recomendo ao polÃtico de longuÃssima carreira no legislativo que leia as leis. Em particular, o capÃtulo IV da Lei 12.871 de 22 de Outubro de 2013, que instituiu o Programa Mais Médicos, dentre outras coisas. Deixo aqui a referência: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12871.htm
Ao final, uma singela homenagem a uma campanha de televisão que animou os anos 90 de muitos de nós e que me veio a mente ao final dessa acusação lisérgica.
Link direto para o vÃdeo: bolsonaro_medicos.mp4
Quando aqui o Trump ganhou, haviam dúvidas sobre o que era bravata, o que era campanha, opinião pessoal ou estratégia. Para cada sentença que ele já havia dito ele também havia dito outra em contradição. Às vezes ele se contradizia com algo que havia dito anos atrás, às vezes dias atrás, às vezes minutos atrás, às vezes dentro de uma mesma sentença. O subreddit /r/TrumpCriticizesTrump é inteiro dedicado a encontrar contradições antigas e novas.
Logo na cerimônia de empossamento, começou uma polêmica trivial. O comparecimento de público na cerimônia do Trump foi baixo.
Bobagem, né? Quem se importa? A inauguração é em janeiro, frio pra caramba, eu tava me tremendo na inauguração do segundo mandato do Obama em 2013. Frio, segurança pesada, metrô lotado. Além disso, demograficamente a região ao redor de Washington não é eleitora do Trump. Eles teriam que viajar de longe. É completamente compreensÃvel um comparecimento baixo.
Bem, a administração do Trump se importou, e muito. Primeiro Trump disse que aquela havia sido a maior cerimonia de posse da história. Começa uma polêmica. O Sean Spicer, secretário de imprensa na época, fez uma coletiva: “Esse foi o maior público de uma inauguração tanto presencialmente quanto ao redor do mundo”. E mais, “Essas tentativas de diminuir o entusiasmo da inauguração são vergonhosas e erradas”. Só que todo mundo sabia que não era o caso, as evidencias apontavam pro outro lado, logo ou a Casa Branca estava errada ou estava mentindo, e tinha que ser o primeiro até porque alguém iria mentir sobre uma bobagem dessas?
O óbvio tamanho inferior da inauguração é provado por um ciclo jornalistico de comparação de fotos, fotos aéreas, dados de público no metrô, e tudo que se podia encontrar sobre o tema. Então Kellyanne Conway, porta-voz da Casa Branca, vem a público em uma entrevista onde ela diz que a Casa Branca não estava nem mentindo nem errada mas apenas apresentando “fatos alternativos”. E é aà que as coisas começam a ficar interessantes. Esse não foi só um exercÃcio pontual de absurdismo mas o inicio de um modus operandi que alguns chamam de “firehosing“, como em uma mangueira de incêndio, mentir em grandes quantidades.
O Vox fez uma matéria interessante sobre esse tema onde ela elenca quatro caracterÃsticas principais do “firehosing”:
Nos meses que se seguiram a mangueira de mentira ficou ligada diariamente. Não existe a possibilidade de eu listar todas as mentiras aqui. Mentiras sobre trivialidades, mentiras grandes, mentiras pequenas, mentiras de todos os tamanhos. Os “fatos alternativos” começam a ser chamados de “fake news” e em pouco tempo a Casa Branca se apropria do termo para chamar tudo e qualquer coisa de “fake news”, que vira um jargão. A maioria dos jornais sequer consegue entender o que está acontecendo a dedicam boa parte do seu tempo em desmentir as mentiras da semana passada, para dar espaço de desmentir as mentiras de ontem, enquanto as mentiras de hoje estão sendo despejadas. Uma consequência é que o Trump consegue de uma maneira peculiar controlar a narrativa.
Como a matéria prima dos jornais é a realidade objetiva, os jornais foram declarados “inimigos do povo” por Trump. Com exceção de alguns poucos veÃculos que juram uma espécie de lealdade ao lÃder supremo, os jornais e os jornalistas são atacados diariamente.
A estratégia parece ser a seguinte:
Então Rudy Giuliani, então advogado de Trump, em entrevista defende a estratégia de não deixar Trump dar um depoimento sob juramento porque ele seria incapaz de não mentir, e Giuliani solta “a verdade não é verdade”. Entre “fatos alternativos” e “a verdade não é verdade” fica claro que a própria realidade objetiva está sob ataque. Também se cria uma normalização da mentira, se assume que o Trump vai mentir, é o que ele faz quando a boca dele mexe, e todos os lados passam a aceitar isso. O que acabaria com a carreira de qualquer outro polÃtico pra ele é só mais uma quarta-feira.
E em boa parte funcionou. Cada indivÃduo que passa a não confiar mais na realidade, nos jornais, agora confia em veÃculos alternativos de informação dedicados a espalhar mentiras e teorias da conspiração, em correntes de redes sociais, e isso cria uma realidade alternativa que parece impenetrável.
Pra piorar isso tudo os jornais, na tentativa de parecerem mais equilibrados e imparciais, caem no viés do falso equilÃbrio. No falso equilÃbrio você dá voz aos dois lados em uma mesma proporção na tentativa de parecer mais equilibrado, e com isso diminui as evidências da realidade objetiva. O antÃdoto parece ser o que disse a Sally Claire:
“Se alguém diz que está chovendo, e outra pessoa diz que não está, seu trabalho não é citar os dois. Seu trabalho é olhar na porra da janela e descobrir o que é verdade.”
Essa é uma boa dica pra quem escreve sobre chuva ou sobre realidade. No mesmo tema, Hannah Arendt escreveu:
O objeto ideal do governo totalitário não é o nazista convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção (isto é, a realidade da experiência) e a distinção entre verdadeiro e falso (isto é, os padrões de pensamento) não existem mais.
Por outro lado, se você acordou agora e descobriu que isso também está acontecendo no seu paÃs eu não tenho nenhuma formula mágica mas tenho algumas dicas que eu acho que podem ajudar:
Nature’s first green is gold,
Her hardest hue to hold.
Her early leaf’s a flower;
But only so an hour.
Then leaf subsides to leaf.
So Eden sank to grief,
So dawn goes down to day.
Nothing gold can stay.
Existem muitas semelhanças entre o que está acontecendo agora no Brasil com o que aconteceu no EUA em 2016. São duas situações bem diferentes, com personagens bem diferentes, mas certas coisas continuam acontecendo com uma similaridade impressionante. Se as coisas continuarem assim, existe um momento que a violência que você lia a respeito começa a acontecer com um conhecido de um conhecido. Depois ela acontece com alguém que você conhece. Depois ela acontece na sua frente, depois ela acontece com você.
Se você testemunhar algum tipo de agressão ou assédio, resista ao instinto de permanecer em choque. Ainda que não seja ainda um agressão fÃsica, avalie a situação, as quantidades e a dinâmica. Nós humanos temos comportamento de manada, as vezes ficamos atônitos diante do absurdo, mas se uma pessoa demonstrar bom senso, outras vão seguir.
Vagamente inspirado no guia da ilustradora Marie-Shirine Yener
É preciso lutar mas a luta tem seu preço. Quando a luta é continua e repetida, o preço também é contÃnuo e repetido.
Se você estiver passando por dificuldades, você não precisa passar por isso sozinho e assim como para todos os problemas que afligem a nossa existência, há ciência e técnicas que podem te ajudar. Se seu carro quebrar, sua cabeça vai te dizer pra chamar um mecânico. Se seu braço estiver doendo, sua cabeça vai te dizer pra chamar um médico. Mas o que acontece quando sua cabeça não está bem? Você pode confiar nela pra te dizer o que fazer? Não, e por isso é importante ter um plano de ação que você possa usar como referencia caso isso aconteça.
Se você ou alguém que você conheça estiver em uma emergência o número do CCV (Centro de Valorização da Vida) é 188. A ligação é gratuita de telefones fixos e celulares. Em algumas cidades o CCV também dispõe de centros de atendimento presencial. Dentro do SUS (Sistema Único de Saúde) existe o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) que é público e gratuito. Se sua cidade não possui uma modalidade do CAPS, procure o atendimento do SUS.
Se você tem um plano de saúde privado, liga pra eles e pergunte quais são suas opções de acesso a um profissional da área da psicologia. É da mais absoluta importância procurar ajuda especializada de um profissional quando se tem um problema e não há nenhuma vergonha nisso, pelo contrário, é um gesto de humildade e grandeza.
Você precisa sobreviver para o dia seguinte. Resistir, se juntar, juntar a resistência, se inspirar, se organizar, lutar.
Korg DS-10 Plus is a music applications for the Nintendo DS/DSi/3DS. It’s an updated version of the Korg DS-10 (without “plus” in the name) released in 2008.
You can find the Korg DS-10 Plus as a cartridge. It’s not sold digitally on Nintendo eShop.
These are my ongoing study notes on the Korg DS-10 Plus using a Nintendo 3DS. Fell free to comment corrections and additional information.
[↑↓] button. The up-down arrow button switch the top screen and the bottom screen, so you can use the stylus pen to interact with the interface. This is the button you will use more often.
[↵] button. This button is usually on the top left corner of the screen. It goes to a next pattern type within a pattern.
[â–º] button. Plays. If you are in a pattern screen, it will play the pattern. If you are in the song screen it will play the song.
SYN1/SYN2/DRUMS. There are 3 instruments: synthesizer 1 (SYN1), synthesizer 2 (SYN2), and the drums (DRUMS). Both synthesizer are monophonic (only one sound at time). The drums are polyphonic (multiple sounds at the same time). In practice, you can think them as 6 instruments: SYN1, SYN2, DRUM1, DRUM2, DRUM3, DRUM4.
[DRUMS]Â . You can activate each drum (DRUM 1, DRUM2, DRUM 3, DRUM 4). Because each drum is an individual instrument you can have more than one drum producing sound at the same time. The 4 drum configurations belong to a session.
STEP. A step is an programed single invocation of instrument, modifier, or effects. You can program steps using one of the sequence editors or using the [⚬] record button.
SEQ. A sequence is a series of steps. A sequence can have up to 16 steps. The sequence size is determined by the pattern size.
DRUM SEQ. In a drum sequence you can create up to 16 steps for the 4 drums. You can play drums simultaneously.
SYN1 SEQ/SYN2 SEQ. In a synthesizer sequence you can create up to 16 NOTE steps for a synthesizer, plus a correspondent sequence of steps for GATE, VOLUME, PAN, KAOSSX, and KAOSSY. You can access the different sequences pressing the [↵].
SYN1 KBD / SYN2 KBD. The keyboards control tones of a synthesizer. You can use it to play live or to record note sequences using the [⚬] record button.
[OCT -] . Lowers one octave. All notes in the keyboard gets one octave lower pitch tones.
[OCT +]. Raises one octave. All notes in the keyboard gets one octave higher pitch tones.
SYN1 EDIT/ SYN2 EDIT.
SYN1 PATCH / SYN2 PATCH.
SYN1 KAOSS / SYN2 KAOSS. Simulates Korg Kaoss Pad like effects on top of the SYN1/SYN2. It uses the X and Y axis as inputs when touching the button screen using the stylus. There are 3 X/Y modes. In mode [1], you control an arpeggiator and gate. Press [SET] to change the key note and scale used for the arpeggiator. The mode [2] you control volume and pan. The mode [3] you can press [SET] to choose what you are controlling on each axis. You can pretty much control any synthesizer configuration from mode [3]. You can use KAOSS live or record a KAOSSX/KAOSSY sequence the [⚬] record button.
MIXER. Controls the individual volume and balance of each instrument.
FX. Effects for delay, flanger, and Chorus. You an assign an effect to SYN1, SYN2, SYN1+2, DRUMS, ALL, or turn if off.
PATTERN. You can have up to 16 patterns in (called PTN1, PTN2… PTN16) in a session.
Each pattern has one whole configuration for the synthesizer 1 and 2, drums, MIXER, FX. It has a SYN1 SEQ, SYN2 SEQ, and DRUMS SEQ. A pattern has a size up to 16 steps. The size of a pattern determines the size of all sequences within that pattern. However as you can have multiple patterns, each one of them can have different sizes.
SONG. A song is:
Additionally to that, you have a sequence of mutes. You can access the editor for this sequence clicking in the return button in the song editor. You can mute SYN1, SYN2, DRUM1, DRUM2, DRUM3, and DRUM4 individually and in any combination on a given step of a song sequence (up to 100 steps).
This should cover the basic concepts and should be enough to start playing, creating sounds and musics using the Korg DS-10 Plus.
Some of more advanced concepts I want to explore in the future and expand in this tutorial.
Some albums created using only the Korg DS-10:
is a Fearful Thing
‘Tis a fearful thing
to love what death can touch.A fearful thing
to love, to hope, to dream, to be –to be,
And oh, to lose.A thing for fools, this,
And a holy thing,
a holy thing
to love.For your life has lived in me,
your laugh once lifted me,
your word was gift to me.To remember this brings painful joy.
‘Tis a human thing, love,
a holy thing, to love
what death has touched.
The Schumacher XP2260 is a portable battery with several builtin capabilities. I have being using it for a few years, it’s portable enough to bring when camping or to have it inside my car for emergencies. It weights 10.84 kg/23.9 lbs. It has a light, 2 12V outlets, 2 120V AC outlets, 1 usb 5V outlet, and built-in air compressor inflator/deflator with pressure gauge, and jump starter cables.
It’s powerful enough to power small appliances up to 200 Watts (it can hold peaks of 1200 Watts) and 1.7 Amps. I have used it for powering laptops, mobile phones, small fans, inflatable beds, etc.
The built-in compressor also comes very handy to inflate tires when needed. I also have used it to inflate and deflate a boat few times.
It takes a little long to fill this battery, around a day, but it lasts really long, months, to go from 100% to 0% capacity with regular usage. I had never used the jump starting capabilities of this device but it’s there in case I ever need it. I’ve tested jumpstarting another car and it worked fine. Here is the instructions of how to jump start a car with a dead battery using a Schumacher XP2260:
For a more detailed instructions, check the user manual.
Overall, I recommend this product if you are looking for a portable battery that can power regular devices, have an air compressor, and is able to jump start a car. It does takes some space in the trunk, and is a little heavy, but it pays off in functionality. There are other options in the market that are cheaper, lighter, but they don’t store as much energy and usually don’t have the air compressor. I have so far used all the functionalities of this device and I’m very satisfied with it.