Esse primeiro experimento vai ser construir zpool espelhado (RAID-1) e depois tentar corromper os dados dele e ver o que acontece. Em um pool espelhado, os dados são replicados para vários discos e isso elimina o ponto crÃtico, ou seja, se um disco parar de funcionar, os dados não são corrompidos. Você pode criar um espelho com dois ou mais discos e dentro de um mesmo pool você pode ter vários espelhos. Por exemplo, um pool de 100Gb formado por dois espelhos, cada um com 50GB e cada espelho formado por discos rÃgidos de 25Gb cada um. Você vai dimensionar seu pool de acordo com suas necessidades e capacidades.
Essa parte de corromper os dados faz experimento ser um pouco perigoso. Eu te aconselho a fazer uma dessas sugestões:
Instalar o OpenSolaris no seu disco e pelo menos outros dois discos rÃgidos para fazer um zpool espelhado. Eu não recomendo essa opção porque se você não souber muito bem o que está fazendo você pode corromper dados acidentalmente.
Com o OpenSolaris já bootado, abra um terminal, logue-se como root e consulte os seus dispositivos com echo|format.
Se você esta bem familiarizado com Linux você deve estranhar a nomenclatura dos dispositivos no OpenSolaris, eu recomendo voce dar uma olhada nesse documento.
Parar criar um pool com os dispositivos c4d1 (80G) e o c5d1 (60GB) basta simplesmente um zpool create ourpool mirror c4d1 c5d1.
Agora vamos povoar o pool com dados. Estes dados poderiam ser dados reais importantes como os arquivos de um banco de dados, sua coleção de fotos ou seu arquivo de documentos. Para efeitos ilustrativos eu vou usar aqui um arquivo vazio de 100Mb chamado data. mkfile 100m data.
Durante a criação do arquivo eu dei um zpool iostat -v ourpool para ver o tráfego na entrada/saÃda do pool. Note que há tráfego em ambos os discos já que eles formam um espelho.
Vamos criar e guardar um checksum md5 do arquivo data para podermos checar sua integridade mais tarde, md5sum data > data.md5. Para checarmos se esse checksum bate com o checksum do arquivo fazemos um md5sum –check data.md5.
Agora vem a parte crÃtica dessa simulação. Vamos simular um defeito fÃsico no disco. Dispositivos de armazenamento vão falhar em algum momento, só não sabemos quando, e quando acontecer ele poderá corromper seus dados ou parar aplicações importantes.
Vamos pegar 20 Mb de lixo retirado do /dev/urandom e joga-los no disco c4d1, dd if=/dev/urandom of=/dev/dsk/c4d1 bs=1024 count=20480. Existem formas mais divertidas (e caras) de provocar defeitos fÃsicos, dê uma olhada nesse vÃdeo onde eles usam ZFS e martelos. 🙂
Pronto, o estrago foi feito. Olhamos o status do pool, zpool status ourpool.
Examinar o histórico do pool: você pode examinar todo o histórico do pool para entender o que aconteceu com ele antes de você chegar. Um zpool history ourpool vai mostrar que comandos de pool foram dados desde a criação do pool.
Desligar o disco defeituoso: você pode desliga-lo usando zpool offline ourpool c4d1 sem precisar alterar a estrutura do pool.
Desespelhar o pool: com um zpool detach ourpool c4d1 você retira o dispositivo do pool, mas como o espelho era formado de dois dispositivos, ele passa a não ser mais um espelho.
Certificação Java. A palestra tem o intuito de apresentar as Certificações da Tecnologia Java, os programas de estudos para obtenção destas certificações, como o mercado de trabalho local avalia os profissionais certificados e as estatÃsticas referentes a remuneração dos profissionais certificados.
Utilizando o Spring Framework em Aplicações JEE. Desenvolver aplicações na plataforma JEE pode tornar-se difÃcil dependendo das tecnologias escolhidas. Esta palestra tem o objetivo de mostrar como o Spring Framework pode simplificar o desenvolvimento de software nessa plataforma, mantendo a solução leve e com serviços avançados, tais como gerenciamento de transações, acesso remoto a Web-Services ou RMI, e transparência no uso de AOP.
Vamos precisar de alguns pacotes adicionais, use o seu gerenciador de pacotes (no meu caso o APT) para instalar alguns pacotes que vamos precisar. A partir daqui você precisará estar logado como root.
Se você não recebeu nenhuam mensagem de erro e todo o código-fonte foi baixado, entre no diretório microdia e simplesmente digite:
make
Se tudo deu certo o código-fonte será compilado e você encontrará entre outras coisas um arquivo microdia.ko. Se você teve algum erro, provavelmente foi por algum pacote que você não tinha, baixe esse pacote tente compilar novamente.
Vamos carregar o módulo, como root:
modprobe videodev
insmod microdia.ko
Depois disso, dê um dmesg |grep Microdia -i.
[Â Â 39.799824] microdia: Microdia USB2.0 webcam driver startup
[Â Â 39.799873] microdia: Microdia USB2.0 Webcam – Product ID 624F.
[Â Â 39.799876] microdia: Release: 0100
[Â Â 39.799878] microdia: Number of interfaces : 1
[Â Â 39.801100] microdia: Microdia USB2.0 Camera is now controlling video device /dev/video0
[Â Â 39.801133] usbcore: registered new interface driver usb_microdia_driver
[Â Â 39.801138] microdia: v0.0.0 : Microdia USB Video Camera
Se você teve uma saÃda assim, então as coisas vão indo bem. Você já pode testar sua câmera. Você pode usar um software especÃfico para isso como o Camorama ou usar o próprio Mplayer:
Mas não vá embora agora, quando você reiniciar o computador tudo isso vai pelo espaço. Vamos fazer para que esse módulo seja carregado sempre que você ligar o computador. Vamos cópiar o arquivo .ko para o diretório de módulos do kernel.
Se você executou a algusn passos atrás o insmod, então limpe o driver da memória com um rmmod microdia. Agora rode depmod -a para gerar um novo modules.dep e mapear os arquivos no diretório de módulos.
Para terminar, adicione o módulo ao kernel com um
modprobe microdia
Agora o módulo vai ser carregado sempre que você iniciar o computador.
Agora alguns outros e brincadeiras úteis para você fazer com sua webcam. 😀
Espelho: muito útil no dia-a-dia, vale a pena criar um atalho na barra de tarefas ou no seu Desktop. Para usar o Mplayer como um espelho:
Como era previsto, o dia hoje começou cheio de novidades.
Os portais OpenSolaris.org e OpenSolaris.com ganharam novas roupagens mais voltadas para o público final. A distância entre entrar no site, conhecer um pouco sobre o OpenSolaris e baixar uma isso diminuiu consideravelmente. Finalmente podemos chegamos ao ponto que o Ian Murdock tocou no seu clássico post “Where do I download OpenSolaris?â€. Agora nós podemos simplesmente dizer, clique aqui!
Para mais informações dê uma olhada no documento Getting Started with OpenSolaris 2008.5. No Brasil e no muno estarão ocorrendo nos próximos dias installfests, eventos, palestras e demostrações sobre essa nova distribuição. Informe-se onde ocorrerá o evento na sua cidade.
Opcionalmente você pode ter acesso a interface em português clique na palavra português na coluna direita ao lado do formulário de login.
Logue-se usando seu login e senha do Sun Learning Connection.
Se você ainda não tem uma conta do site, você vai precisar do SAI-Company Name e ID da sua instituição educacional cadastrada para fazer sua própria conta.
Passo 2: vá na seção Referência
Depois de logado, clique no Ãcone com a legenda Referência, canto superior direito da tela.
As certificações disponÃveis são a SCJA, SCJP, SCSA e SCNA.
O sistema vai gerar para você uma página de voucher com seu nome e instituição. Você deve entrar em contato com o provedor de exames (Prometric) e lhes entragar o número do voucher e o número do exame e marcar a data e horário da sua prova. Você terá que pagar o valor não descontado do exame.