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JavaScript: Informações sobre o Navegador do Usuário


Você deve estar vendo na caixinha de cima várias informações sobre o seu navegador.
O trecho do código JavaScript que gerou isso foi:



Cada um das variáveis lidas de navigator contém algum tipo de informação útil sobre as características do navegador.

É a Vida, é Bonita e é Bonita

A cachorrinha nova da Ana Paula, o nome dela é Vida. Ela ainda é uma filhotinha e é da raça Pug.

Vida, a pug

É uma raça muito carinho, sociável, obediente e leal. Como eles tem vias nasais bem pequenas, eles tem jeito estranho de respirar. Para quem nunca esteve perto de um Pug antes, como eu, a impressão que se tem é que ele está doente ou sem conseguir respirar.

Fotos:

Deborah e Vida, cachorra, cadela Deborah e Vida Deborah e Vida beijando-se Vida cabisbaixa Vida de cachorro Vida dormindo Vida Olhando a Vida Vida olhando para a c Vida Olhando para cima na grama Pug sentado na mesa Pug olhando para trás Pug pensando pug olhando pra trás pug pensando Pug tristonha

Conclusão: até o Mickey que é um rato tem um cachorro. Só eu que não tenho 🙁

Javascript dentro do WordPress

Vamos fazer um teste:

O código-fonte:


Se você clicou no botão e apareceu uma janelinha chata, então a coisa deu certo.

Para escrever códigos dentro do WordPress você precisa desligar o editor rico nas configurações. Além disso é necessário escrever códigos de uma só linha. Para códigos mais violentos, você precisa invocar o código de um arquivo .js externo.


Se você escrever o código dentro do editor o WordPress vai esculhambar seu código com tags html de fim de linha e parágrafo. Então você vai precisar realmente de um arquivo externo.

Decimal para Binário

Código em C para converter um inteiro positivo em uma representação em string binária.

#include
#include
#include

char * decpbin(unsigned int n){
   int i, r, c;
   char * bin;
   bin = calloc(16,sizeof(char));
   memcpy(bin, "0000000000000000", 16);
   i = n;
   c = 0;
   while(i>0){
      r = i % 2;
      i = i/2;
      bin[15-c] = '0'+r;
      c++;
   }
   return bin;
}

int main(){
   char * dec;
   dec = decpbin(1985);
   printf("%s\n", dec);
   free(dec);
}

Compilando e Testando:

$ gcc decbin.c -o decbin
$ ./decbin
0000011111000001

No caso, ele foi feito para inteiros não sinalizados. Como um inteiro ocupa 16 bits, e não estamos gastando um bit para o sinal, o maior número que pode ser convertido é 65535. Por isso criamos a string bin com 16 casas de tamanho.

Basicamente é o algoritmo que se usa para transformar um inteiro em binário. Você pega o número, pega o resto da divisão por 2, que vai ser 0 ou 1 e usa isso para representar o bit menos significativo, ou seja, o mais a direita. Depois pega o número e divide por dois e pega novamente o resto. Fica fazendo isso até que o número dividido por 2 seja 0.

Exemplos de Prolog

Prolog é uma linguagem de programação geralmente usada para inteligência artificial e linguística computacional.

Grafo em árvore
Faz um tempo que eu não uso Prolog então esse é meio um tutorial relâmpago para eu relembrar um pouco. São um apanhado de exemplos básicos e um guia de instalação e uso do swi-prolog no Ubuntu.

Qual o Tamanho da Wikipédia?

Se a Wikipédia em inglês fosse impressa ela teria esse tamanho:

Tamanho estimado da Wikipédia em inglês impressa
Ilustração original de Nikola Smolenski.

Usando livros de 25 centímetros por 5 centímetros, com mais ou menos 400 páginas, cada página contendo duas colunas, cada coluna contendo 80 linhas e cada linha contendo 50 caracteres, dá aproximadamente 6MB por volume. Como a versão da Wikipédia em inglês tem 4.4 GB de texto (isso em Outubro de 2006) temos então 750 volumes. E isso é uma medida conservadora visto que não estamos incluindo imagens e tabelas, que consomem muito mais espaço nas folhas.

E pelo crescimento da Wikipédia desde esse período, o tamanho da prateleira deve ter dobrado! E olhe que isso é só a Wikipédia em inglês.

Olá Mundo em Java

Esse post faz parte de uma série de posts com pequenos códigos que mostram certas funcionalidades de linguagens como Java. A vantagem do Java é ser uma linguagem bem estabelecida, madura e portável. Há diversos excelentes ambiente para desenvolvimento e um imenso framework padrão da linguagem, além de vários outros frameworks e bibliotecas adicionais.

Para fazer seu primeiro programa em Java, crie um arquivo chamado OlaMundo.java com esse conteúdo:

public class OlaMundo {
    public static void main(String[] args) {
        System.out.println("Olá Mundo!");
    }
}

O que você está fazendo é criar uma classe chamada OlaMundo. A linguagem exige que o nome do arquivo e o nome da classe sejam o mesmo, sendo o arquivo acrescido da extensão java, no nosso caso fica OlaMundo.java. Depois nós declaramos um método padrão chamado main, o que significa public, static, void, String args não é muito importante para quem está começando. A chamada System.out.println com um parâmetro “Olá Mundo” vai escrever na tela a mensagem “Olá Mundo”.

É necessário compilar esse código para a máquina virtual Java. Isso pode ser feito através do comando no prompt:

javac OlaMundo.java

Se tudo deu certo, nenhuma mensagem deverá aparecer. Se algo der errado, dê uma olhada se o seu código está mesmo igual ao que eu mostrei, e verifique se você realmente salvou o arquivo como OlaMundo.java (esse é um erro muito comum).

Para ver o programa funcionando, você vai invocar a máquina virtual Java e passar como parâmetro a classe OlaMundo. Isso é feito em linha de comando assim:

javac OlaMundo

Que vai retornar:

Olá Mundo!

Cuido para não colocar a extensão .java depois do parâmetro do comando java, esse é um erro muito comum.

Um bom exercício para esse programa é variar a mensagem exibida na tela. Experimente colocar outra mensagem, como o seu nome. 😀

SHA1 em Python

Calcular o SHA1 de uma string em Python é feito quase da mesma forma do calculo do md5 que eu já mostrei aqui antes.

A partir da versão do Python 2.5 a maneira correta de se fazer é assim:

import hashlib
print hashlib.sha1('Silveira').hexdigest()

Isso vai imprimir isto:

25e58a0147633e39c2a2fcceff9a13a181e672b9

Para fazer o calculo do MD5, também se usa a hashlib:

import hashlib
print hashlib.md5('Silveira').hexdigest()

Que vai nos dar o md5 da string ‘Silveira’:

43eb9e4547c642db6cd19713b5c1dff2

O módulo hashlib possui os contrutores md5(), sha1(), sha224(), sha256(), sha384(), e sha512(). Dependendo da implementação da OpenSSL que você tem instalada você poderá ganhar alguns outros construtores.

Maiores informações: documentação da hashlib

Usando o Google como Proxy

Eu estava procurando por “Ubuntu nis” no Google e recebo esse resultado:

Busca no Google por Ubuntu e NIS
Busca no Google por Ubuntu e NIS

Essa primeira ocorrência que apareceu no Google é um exemplo bem interessante. É um site que se propõe a tirar dúvidas de usuários através de consultores especializados. Porém se você visitar o site você não conseguira visualizar conteúdo algum, é necessário um registro para poder acessar o site por um período de teste, depois é necessário pagar. O que houve aí foi uma técnica de SEO, na verdade uma fraude. Esse site identifica quando o visitante é um robô do Google indexando páginas, nesse caso ele abre suas portas e mostra que belo site ele é, cheio de informações. Porém quando um usuário comum como eu e você, que foi levado ao site através do Google, vai fazer uma visita, ele mostra suas reais intenções.

Como utilizar o cache do google

Para esse site em específico a uma maneira fácil e prática de engana-lo. Basta usar o botão “Em Cache” que está logo abaixo do link no Google.

Página de cache do google

Isso vai te mostrar uma página exibida ao robô do Google, ou seja, a página boa. De uma certa forma, você está navegando usando um proxy já que você está recebendo uma página que foi requisitada por uma terceira pessoa. Mas isso é tudo muito estático. As coisas ficam realmente interessantes quando você pode fazer isso com um site qualquer, por exemplo um que está bloqueado para você na sua instituição ou no seu pais.

Você pode utilizar o serviço de tradução Google para repetir o processo (certamente qualquer outro tradutor funcionará). Quando eu peço para o Google traduzir de português para inglês site silveiraneto.net ele vai criar esta url:

http://www.google.com/translate?u=http%3A%2F%2Fwww.silveiraneto.net&langpair=pt%7Cen&hl=en&ie=UTF8

Quando você acessa essa url você já está utilizando um proxy, mas o conteúdo está sendo alterado. Para acessar o site e deixa-lo em português basta mexer um pouco na url, pedindo para ele traduzir de português para português:

http://www.google.com/translate?u=http%3A%2F%2Fwww.silveiraneto.net&langpair=pt%7Cen&hl=pt&ie=UTF8

Pronto, você está acessando o Blog do Silveira através de um proxy. 🙂

Generalizando, para acessar um site coloque assim:

http://www.google.com/translate?u=SITE&langpair=pt%7Cen&hl=pt&ie=UTF8

Função MD5 em Python

MD5, Message-Digest algorithm 5, é um algoritmo de hash de 128 bits, unidirecional. Ele é muito útil como método de verificação de integridade de arquivos, armazenamento de senhas, criptografia ou para hashing em geral. Eu utilizo ele com muita frequência.

Em Python você calcula o hash de uma string em duas linhas:

import md5
print md5.new('silveira').hexdigest()

O md5.new() retorna um objeto que cria md5. Ele é bem flexível e pode ser utilizado várias vezes. O hexdigest é a representação hexadecimal do md5, aquela que pode ser impressa.

Esse código imprime isso:

3df2175295d900d6f0c2f3a521d957cd

Que é o md5 de silveira.