Continuo minha epopéia para desvendar os segredos das complexas interfaces do Cinelerra. Dessa vez aprendi a usar o cromakey usando uma filmagem minha mesmo contra uma parede azul.
Os dois monitores ajudam muito. Essa máquina aqui é uma das máquinas que eu usei para editar. É uma das duas máquinas de edição multimÃdia na unidade da Casa Brasil do Vila União.
O resultado. Ainda falta muito pra chegar no nÃvel de excelência do cromakey do Chapolin mas a gente chega lá.
A imagem de fundo é de 1888 por James Valentine, vinda da Galeria Nacional da Escócia no Commons. O som é de um trecho da música La mort de Chloé por Xcyril.
Logo que eu tiver um maior domÃnio da técnica eu faço um tutorial explicando o procedimento. 😉